Ou a América ainda preza a meritocracia, ou vai abraçar a mediocridade total em nome da “diversidade”.
Rodrigo Constantino
17/07/2024 11:17
O completo fiasco do Serviço Secreto na tentativa de assassinato de Donald Trump colocou mais luz ainda sobre a questão da política identitária. Na melhor das hipóteses, estamos falando de uma falha inaceitável, de uma incompetência ímpar, e a chefe da equipe era Kimberly Cheatle, chamada de “Cheetos” pelos críticos por ter sido chefe de segurança da Pepsi antes, dona da marca do salgadinho.
Kimberly concedeu entrevista para a ABC em que assume a responsabilidade por erros, mas diz que não pretende renunciar ao cargo. A pressão tem sido enorme tanto no Congresso como da sociedade civil. O bilionário Elon Musk, dono da plataforma X, cobrou sua demissão imediata por conta das falhas bizarras, que ela mesmo considerou “inaceitáveis”.
Na entrevista, ela tenta se defender alegando que o telhado de onde o atirador disparou três tiros contra Trump, matando uma pessoa e deixando outras duas em estado grave, era “íngreme demais” e representaria um risco para seus agentes. Conforme qualquer um pode verificar, porém, e a própria imprensa atestou, os contra-snipers do Serviço Secreto que eliminaram o assassino estavam num telhado ainda mais íngreme! Ou seja, uma baita desculpa esfarrapada.