Atualizado em 25/10/2024 as 15:48:02
Eu, poeta A. Ibrahim Khouri, tive a honra e a felicidade, de nos tempos Acadêmico de Direito, de conviver com uma Plêiade de Poetas, meus mestres, que no meu entender e no entender dos mais renomados e cultos deste país diziam: “Estes homens cultos, atingiram alturas extraordinárias, desafiando as águias, atingiram, o cimo mais alto da imaginação humana.” São eles: Adolfo de Vasconcelos Noronha, Laerte Romualdo de Souza, Flávio Cleto Giovanni Trombetti, Hildebrando de Arruda Cotrim, João Ranali, Gasparino, José Romão, Milton Luiz Ziller, Onofre Leite, Silvio Ourique Fragoso, Odair Sanna, Aristides Castelo Hanssen, Antonio Vaz, Valdir Carleto, Áureo Alessandri, Barata Cichetto, Maestro Armando Colacioppo, Maestro Venceslau Nazari Campos, Historiador Lineu Roque Aceiro, Plínio Tomaz, Antonio Darci Pannocchia, Vanda Fagundes Queiroz e Mario Yoshinaga.
Certa feita, eu em meio a dois Gigantes da Arte de pintar com as palavras, deixando ressoar a harmonia e a musicalidade das rimas na orquestração dos ritmos bem cadenciados de quem busca reproduzir, com fidelidade, a verdade dos mais puros sentimentos que, entre as lavas e as sombras, mergulha em versos resplandecentes fazendo gelar o silêncio, que represava a fonte do seu amor não só para a mulher que ama, bem como à sombra da mulher amada.
Num desses dias, eu poeta participava de um debate entre Adolfo de Vasconcelos Noronha e Laerte Romualdo de Souza sobre a existência ou não da mulher que se ama e da mulher amada defendida por Noronha, por fim, concordei com a explicação deste, visto que participo da mesmo opinião, a mulher que se ama é a companheira escolhida em razão de suas virtudes a conviver conosco na intimidade, unindo-se por laços eternos :, não que o parecer do Laerte , não tivesse se justificado, visto que este, sem reminiscências, tenha em sua companheira à única mulher, as duas figuras. Deste belo debate, nasce a razão deste meu livro que ora vem à luz.
A minha mulher amada surge na adolescência, primeiro com a jovem Maria Helena das domingueiras do Guilherme Giorgi, depois surge a querida Estela do Saldanha Marinho, ou Ana Maria, Acadêmica de Direito, minha colega, ou Claudia do Litoral Norte; Cecília L. do Gonzaga e Vânia a poetisa. Quanto à mulher que amo foi e é uma única cujo nome é Ruth.
Do Livro:
Amo a Mulher Que Nunca Tive
A. Ibrahim Khouri
Editora BarataVerso
Crônicas Poéticas
2024
60 Páginas
14 X 21 X 1 cm
Uma bela entrada, que nos deixar atentos à tão preciosa e misteriosa mulher. A poesia/crônica nos instiga a continuar a ler. Parabéns ao autor.