Insistência Inabalável: A Incursão do Incrédulo Intransigente

Iniciando, como identificadores da ignobilidade, insisto: sou incrédulo, inabalável e intransigente. Inexorável à incidência da indeclarável indecência da Igreja, irreversível da inocência ou indecência da inominável e indecifrável ideologia, ignóbil e incalculável, da inconcebível ignomínia da inconvicta inimaginável inumanidade. Imaginativo e inovador, inteligente e independente da inspiração, me inquieto na intrigante e interessante intensidade íntima e incrível da imaginação. Incisivo, idealista e impetuoso, na imparcialidade imprescindível da intuição, sou imprescindível e insubordinado, e insulto ao Inominável. Insurgente e inabalável, um intransigente, irritante e impulsivo indulgente. Inocente? Indecente? Introspectivo, impessoal e intransferível, um imprescindível e intransigente, instável e impulsivo indulgente. Inflexível e insensível, ora indisponível. Incrível e invencível, o imprevisível e incrédulo insidioso, indiferente ao inseguro e infalível inovador. Intransigente ao indulgente, irreverente ao insolvente, um impiedoso ao intelectual, imbatível e indomável. Imparcial e irregular, impiedoso e inusitado. Por indecência ou inocência, in-descendente de Izaura, imposto de Ibrandina, e insuficiente a Iriana e Izabel. Inimigo a Ian. Inofensivo ao Incondenável. Igual e indiferente, indomável e impecável. Irregular e interestelar, irritado e irresistível, irrisível e ininresistível. Indescritível e “indesistível”. Instigante e incompreensível instauro a instância impulsiva e inconstante da inquietante, imperturbável e irreversível irresponsabilidade. Inconsequente. E insubmisso, invado a inquietante instabilidade da insensatez. Intensivo e intermitente, interminável e incontrolável, induzo à incansável e intransponível indugência iconoclástica. Inspirador e insensato, inexpressivo e imenso, me insurjo à ignorância indúbota da idiossincrasia inata e induzida. Impressionante, irreversível e inatingível intuo a idiota intuição. Intuitivo e instável, intermitente e incomensurável, inconsistente integro a instruição imoral e instituo a indecorosa intenção do imposto imprevisto e inequívoco. Irascível e inconformista, incessante e irrepreensível, instauro a inquisição da indescritível e inexplicável da ignóbil ignorância insurgente. Improvisador e inédito, indefino o imutável, e imponho a insuportável e inadmissível, a insubistituível incompreensão. Incompreendido e inexplicável ilustro a intriga e a incerteza, irreversível e insensata. Impactante, infectante e inofensivo, instigo à intensiva incursiva a inesperada inconstância interpretativa. Inconsistente e inconscientemente, na imprevisível e inabalável imparcialidade, instigo a incongruencia irreversível, indomável e indecifrável, da inimaginável e indomável inquietude. E insensato, incompleto e inquietante, imagino o inusitado e o intenso, Ilusionista ilustrado, na imensidão irresistível e imprevisível do indissolúvel e inevitável, sou imortal. Inimaginavelmente ignóbil. Inteligentemente indestrutível. E insuportavelmente insofismável. Imagine o I, da ininteligência inatural.

07/08/2024