Atualizado em 22/07/2024 as 20:33:38
Gazeta do Povo
04/05/2024 19:00
Enquanto representantes do grupo terrorista Hamas estão no Cairo negociando com Israel um possível cessar-fogo na Faixa de Gaza, centenas de estudantes em universidades americanas de elite, e também em outros países como Canadá, México, França e Reino Unido, fazem mobilizações, supostamente em favor da causa palestina. Mas, em vez de pedidos de paz, o que se tem visto é o recrudescimento da violência e do antissemitismo, com cânticos que pedem explicitamente o fim de Israel e de seu povo, ao mesmo tempo em que enaltecem os integrantes do Hamas, os mesmos que assassinaram a sangue frio 1.200 civis israelenses em outubro do ano passado, além de sequestrar outros 250, dos quais 130 ainda estão presos em Gaza.
Na Universidade de Colúmbia, em Nova York, um dos principais focos de protesto, era comum ouvir frases como “Arrasem Tel Aviv até o chão!”; “al-Qassam, você nos orgulha! Acerte mais um soldado!”; “Hamas, nós te amamos. Também apoiamos seus foguetes!”; “Vermelho, preto, verde e branco, apoiamos a luta do Hamas!” e “É certo se rebelar, al-Qassam, dê a eles o inferno!”. As brigadas al-Qassam são o braço armado do Hamas que entrou no território israelense em 7 de outubro de 2023, massacrando todos os que encontraram pela frente.
Só a crueldade demonstrada pelo Hamas durante os ataques de 7 de outubro já deveria bastar para impedir que qualquer pessoa demonstrasse apoio ao grupo terrorista.