Saudade não tem hora e nem lugar mesmo.
Já escrevi tanto sobre saudade, que pensei que havia acabado o meu arsenal de saudades.
Mas pelo visto, isso é impossível.
Saudade não avisa quando vai bater.
E hoje eu me rendi.
Senti saudades.
Não sou saudosista, apenas gosto de me lembrar de tudo de bom que já vivi.
Senti saudades de cantar, de dançar, de brincar como uma criança sem hora para voltar para casa.
Mas como ficou eternizada a expressão usada pelo cantor Cristiano Araujo:
“O que temos para hoje é saudades.”
Zhé Lopes, Guarulhos/SP, é Bacharel em Ciências Contábeis, pós graduado em Controladoria e Finanças. É escritor, blogger e… Livre Pensador.
Blog: #SerEsPaPeFiCo
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