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Samizdat 17 — Da Queima de Livros aos Desafios da Censura Digital: Um Paralelo Entre o Passado e o Presente

Quando você decidiu que uma coisa tem que ser feita, e a está fazendo, nunca evite de ser visto fazendo-a, mesmo que uma multidão possa provavelmente julgá-la inapropriada. Pois se você não está agindo corretamente, evite o ato em si; se estiver agindo corretamente, no entanto, porque temer a censura errada?
— Epiteto 50–138

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Em outras matérias desta série, intitulada “Samizdat: Arquivos de Censura”, já abordei brevemente a queima de livros pelos nazistas, um dos primeiros atos marcantes do horror perpetrado por Adolf Hitler e seus seguidores. Neste artigo, que foi sugerido pelo Genecy Souza, irei abordar com mais detalhes, não apenas esse horroroso evento, mas também outros tão ou mais criminosos, perpetrados por ditaduras sanguinárias e ferozes, fazendo inclusive uma correlação da queima de livros com o expurgo digital, que estamos presenciando e sofrendo no Brasil.

Quando os nazistas organizaram suas fogueiras de livros em 1933, eles queriam eliminar qualquer ideia que desafiasse sua ideologia, promovendo uma narrativa única e dominante. Da mesma forma, a censura digital ocorre através de algoritmos e políticas corporativas que decidem o que é permitido ser visto ou discutido online. Isso afeta não apenas a disseminação de ideias, mas também a liberdade pessoal de acessar informações diversificadas e fazer escolhas informadas.

A correlação entre a queima física de livros pelos nazistas e a censura digital atual revela um padrão alarmante de supressão da liberdade de expressão ao longo da história. Para os nazistas, queimar livros não era apenas um ato de destruição física, mas um simbolismo poderoso de controle sobre o pensamento e a cultura. Hoje, no mundo digital, essa mesma intenção de controlar a narrativa persiste, embora os métodos tenham evoluído para algo mais sutil e global.

No mundo digital de hoje, a vigilância é onipresente, monitorando nossas interações e moldando o que vemos e pensamos. Isso cria um ambiente onde a dissidência é silenciada antes mesmo de se tornar pública, representando um desafio direto à liberdade de expressão e ao direito de cada indivíduo de formar suas próprias opiniões.

A partir dessas reflexões, torna-se claro que todos os crimes cometidos contra a humanidade por ditadores começam com a supressão da liberdade de pensamento e de expressão, utilizando a queima de livros como um poderoso símbolo de controle e manipulação.

A luta pela liberdade de expressão, portanto, não é apenas uma questão histórica, mas uma batalha contínua e crucial em todas as esferas da nossa vida, seja no mundo físico ou digital. Proteger essa liberdade significa defender a diversidade de ideias e garantir que todos tenham a oportunidade de contribuir para um diálogo público mais justo e inclusivo.

A partir deste ponto, contei com a ajuda da Inteligência Artificial do ChatGPT para as pesquisas e ordenação das informações coletadas, mas sempre tendo o cuidado de checar dados mais relevantes, já que em outras oportunidades percebi, além de erros crassos com relação a nomes e datas. E por fim, embora tenha usado inúmeros parágrafos exatamente como foi escrito, a redação final é minha.

BC, 16/07/2024

A Queima de Livros Pelos Nazistas em 1933

A queima de livros pelos nazistas em 1933 é um dos eventos mais infames na história da repressão cultural e intelectual. Esse ato de censura extrema visava erradicar qualquer forma de pensamento que fosse considerado contrário à ideologia nazista. No entanto, a queima de livros foi apenas uma faceta de uma campanha mais ampla de perseguição e genocídio que resultou na morte de milhões de pessoas.

Em 10 de maio de 1933, estudantes universitários, sob a orientação do Ministro da Propaganda Joseph Goebbels, organizaram queimas de livros em várias cidades da Alemanha. Livros de autores judeus, marxistas, pacifistas e outros que fossem considerados “não alemães” foram jogados em enormes fogueiras. Este ato foi visto como uma forma de “purificar” a cultura alemã.

Entre os autores cujas obras foram queimadas, destacam-se:

Heinrich Heine: Poeta judeu alemão. Ironia trágica: Heine escreveu em 1821 “Onde se queimam livros, no final, queimam-se pessoas”.
Sigmund Freud: Pai da psicanálise. Livros como “A Interpretação dos Sonhos” foram destruídos.
Karl Marx: Filósofo e economista. Seus escritos, incluindo “O Manifesto Comunista”, foram alvo das chamas.
Albert Einstein: Físico teórico e judeu. Embora mais conhecido por suas contribuições científicas, seus escritos sobre pacifismo e sionismo também foram queimados.
Erich Maria Remarque: Autor de “Nada de Novo no Front”, um romance pacifista sobre a Primeira Guerra Mundial.
Thomas Mann: Romancista vencedor do Prêmio Nobel. Suas críticas ao nazismo e seu exílio autoimposto tornaram suas obras alvo de censura.

A queima de livros foi apenas o início de uma campanha muito mais ampla e brutal de perseguição. O regime nazista não se contentou em suprimir ideias; ele procurou erradicar fisicamente aqueles que as defendiam. Muitos intelectuais foram perseguidos, exilados ou assassinados. Entre eles:

Walter Benjamin: Filósofo judeu alemão. Fugindo da ocupação nazista, morreu em 1940 em circunstâncias suspeitas na fronteira entre a França e a Espanha.
Theodor Adorno e Max Horkheimer: Filósofos e sociólogos judeus que fugiram para os Estados Unidos, onde continuaram seu trabalho na Escola de Frankfurt.
Anna Seghers: Escritora judia comunista que fugiu para o México antes de se estabelecer na Alemanha Oriental após a guerra.

A perseguição ideológica dos nazistas culminou no Holocausto, o genocídio sistemático de aproximadamente seis milhões de judeus, além de milhões de outras vítimas, incluindo ciganos, pessoas com deficiências, homossexuais, testemunhas de Jeová, prisioneiros de guerra soviéticos e opositores políticos.

Anne Frank: Jovem judia cujo diário se tornou um dos relatos mais conhecidos do Holocausto. Ela morreu no campo de concentração de Bergen-Belsen em 1945.
Primo Levi: Escritor judeu italiano que sobreviveu a Auschwitz. Seus relatos, como “Se Isto é um Homem”, são testemunhos poderosos dos horrores do Holocausto.
Janusz Korczak: Educador e médico judeu polonês. Optou por acompanhar as crianças de seu orfanato até a morte no campo de extermínio de Treblinka.

Os eventos de queima de livros e perseguição de pessoas pelos nazistas são lembrados como um aviso sombrio dos perigos da censura e do totalitarismo. Eles ilustram como a supressão da liberdade intelectual pode rapidamente se transformar em uma campanha de violência e genocídio.

Como sabemos, a queima de livros e a censura são ferramentas comuns não apenas no nazismo, mas também em outros regimes totalitários, como nos comunistas, que são invariavelmente ditaduras. Baseado nisso solicitei um relatório a IA, inicialmente sobre regimes comunistas, que ganharam uma enorme lista.

— Há outros exemplos de queimas de livros, por parte de governos comunistas?

— ChatGPT:
Sim, há vários exemplos de queimas de livros por governos comunistas ao longo da história. Assim como os nazistas, alguns regimes comunistas também utilizaram a censura e a destruição de material escrito para suprimir ideias consideradas subversivas ou contrárias à ideologia oficial. Aqui estão alguns exemplos notáveis:

União Soviética

Campanha de Coletivização e Expurgos de Stalin
Durante a era de Stalin, especialmente nas décadas de 1930 e 1940, muitos livros foram censurados ou destruídos como parte dos expurgos políticos e das campanhas de coletivização. Obras de autores considerados inimigos do estado ou que criticavam o regime foram banidas. Alguns exemplos incluem:

Leon Trotsky: Após sua expulsão da União Soviética, todos os seus livros e escritos foram proibidos e destruídos. Trotsky era um dos principais líderes da Revolução de Outubro, mas caiu em desgraça após uma disputa de poder com Stalin.
Boris Pasternak: Seu romance “Doutor Jivago”, que criticava a Revolução Russa e a sociedade soviética, foi proibido na União Soviética. Embora o livro não tenha sido queimado em grandes fogueiras públicas, cópias foram confiscadas e destruídas.

China

Revolução Cultural (1966-1976)
Durante a Revolução Cultural, liderada por Mao Zedong, houve uma campanha massiva de destruição de livros e artefatos culturais. A intenção era eliminar os “Quatro Velhos” (velhas ideias, velha cultura, velhos costumes e velhos hábitos). A Guarda Vermelha, composta principalmente por jovens radicais, foi a principal força por trás dessa destruição. Alguns exemplos incluem:

• Clássicos Confucionistas: Textos confucionistas foram especialmente visados, pois representavam a antiga ordem feudal que Mao queria erradicar.
• Obras de Literatura Ocidental: Livros de autores ocidentais, especialmente aqueles que promoviam ideias capitalistas ou liberais, foram destruídos. Isto incluía obras de Shakespeare, Dickens e muitos outros.

Camboja

Regime do Khmer Vermelho (1975-1979)
• Sob a liderança de Pol Pot, o Khmer Vermelho implementou uma política de erradicação da cultura e educação anteriores. Livros foram destruídos em grande escala como parte de um esforço para criar uma sociedade agrária baseada em ideais comunistas. As bibliotecas foram saqueadas e queimadas, e possuir um livro podia ser motivo de execução.

Alemanha Oriental

Regime da RDA (1949-1990)
• Embora não seja tão notório quanto outros exemplos, o governo da República Democrática Alemã (RDA) também praticou a censura e destruição de livros. Livros considerados ideologicamente incompatíveis com o socialismo marxista-leninista foram removidos de circulação. Autores ocidentais e dissidentes eram frequentemente alvo de censura.

Coreia do Norte

• A Coreia do Norte, sob a liderança de Kim Il-sung e seus sucessores, mantém um rigoroso controle sobre todos os aspectos da vida cultural. Livros que não se alinham com a ideologia Juche são proibidos e destruídos. A posse de literatura estrangeira ou crítica ao regime pode levar a severas punições.

Cuba

• Sob o regime de Fidel Castro, houve censura e destruição de material literário que fosse considerado contra-revolucionário. Autores que criticavam o regime ou promoviam ideias capitalistas enfrentavam censura. Livros de autores como George Orwell, cujo “1984” e “A Revolução dos Bichos” criticam regimes totalitários, eram proibidos.

Mas, independentemente de sua orientação política, quaisquer outros tipos de ditaduras usaram essas práticas para controlar a disseminação de ideias e manter o poder. E, claro, o Brasil não poderia ficar desta lista.— Há histórico de queima de livros no Brasil? — Pedi à IA.

— ChatGPT:
Sim, embora não seja tão comum quanto em outros países, há registros de queima de livros no Brasil ao longo da história. Esses episódios de censura e destruição de material literário ocorreram em diferentes momentos, refletindo períodos de repressão e controle autoritário. Eles sublinham a importância de defender a liberdade de expressão e garantir o acesso à informação como pilares fundamentais da democracia.

Aqui estão alguns exemplos notáveis ao longo da história brasileira:

Período Colonial e Imperial

Inquisição Portuguesa
Durante o período colonial, o Brasil era uma colônia portuguesa e, como tal, estava sob a influência da Inquisição. Livros considerados heréticos ou subversivos pela Igreja Católica foram frequentemente confiscados e queimados. Obras de autores protestantes, iluministas ou que desafiassem a doutrina católica eram especialmente visadas.

Era Vargas

Estado Novo (1937-1945)
Durante o Estado Novo, o regime ditatorial de Getúlio Vargas implementou uma série de medidas autoritárias, incluindo a censura de livros. Embora não haja registros extensivos de grandes eventos de queima de livros, a censura imposta pelo Departamento de Imprensa e Propaganda (DIP) resultou na proibição e destruição de obras consideradas subversivas ou contrárias ao regime.

Ditadura Militar (1964-1985)

Durante a ditadura militar, muitos livros foram censurados, proibidos e até destruídos. O governo militar utilizou a censura como uma ferramenta para suprimir dissidência e controlar a narrativa política e cultural. Alguns exemplos notáveis incluem:

• “Brasil: Nunca Mais“: Projeto coordenado por Dom Paulo Evaristo Arns e outros, documentando a tortura e repressão durante a ditadura. Embora o livro tenha sido amplamente distribuído clandestinamente, cópias foram frequentemente confiscadas e destruídas.
• Obras de Autores de Esquerda: Livros de autores marxistas, socialistas e outros críticos ao regime, foram frequentemente alvo de censura e destruição.
• Queima de Livros em São Paulo (1980): Um dos episódios mais notórios de queima de livros no Brasil ocorreu em São Paulo em 1980, quando membros do CCC (Comando de Caça aos Comunistas) invadiram a Livraria Nobel e queimaram exemplares do livro “Brasil: Nunca Mais” e outras obras consideradas subversivas.
• Queima de Livros em Rondônia (2021): Um evento recente de queima de livros ocorreu em Rondônia em 2021, quando a Secretaria de Educação do Estado determinou a retirada e destruição de livros de literatura e filosofia que abordavam temas como política, gênero e diversidade sexual.

Por fim, entendendo que nos dias correntes a maior forma de expressão deixou de ser a física, e passou a ser digital, com prisão e processos, com o Judiciário arbitrando contra e sobre a liberdade de expressão, com o apoio das “big techs”, que agem de maneira soberba e autoritária, apagando perfis de pessoas, removendo e proibindo sites inteiros (como aconteceu recentemente conosco, onde qualquer postagem no Facebook que leve a URL do site Agulha.xyz é imediatamente removida, sem qualquer explicação), pedi à IA:

— Faça uma correlação entre a queima física de livros com proibição e expurgo de pessoas atualmente no mundo digital.

— ChatGPT
A queima física de livros, historicamente usada como ferramenta de repressão cultural e intelectual, pode ser correlacionada com a proibição e o expurgo de pessoas no mundo digital contemporâneo. Ambas as práticas visam controlar e suprimir ideias, discursos e informações que desafiam a narrativa dominante ou a autoridade estabelecida. A seguir, destacamos algumas correlações específicas entre esses dois fenômenos:

Controle de Informação

Queima de Livros: Livros físicos são destruídos para eliminar ideias consideradas subversivas ou perigosas. Isso impede o acesso a essas ideias e mantém o controle sobre a narrativa cultural e intelectual.
Censura Digital: Conteúdos online, como artigos, vídeos e posts em redes sociais, são removidos ou bloqueados por governos ou plataformas digitais para suprimir informações que vão contra seus interesses. Exemplos incluem a censura de conteúdos políticos em países autoritários ou a remoção de desinformação em plataformas sociais.

Desaparecimento de Autores

Queima de Livros: Autores cujos livros são queimados frequentemente enfrentam perseguição, prisão ou exílio. Suas vozes são silenciadas fisicamente e suas obras são erradicadas da memória coletiva.
Censura Digital: Usuários e criadores de conteúdo podem ser banidos ou suspensos de plataformas digitais, silenciando suas vozes e removendo seu conteúdo. Isso inclui a desativação de contas de dissidentes políticos, jornalistas independentes e ativistas de direitos humanos.

Perseguição de Pessoas / Retaliação Física e Digital

Perseguição Física: No passado, regimes autoritários não só queimavam livros, mas também perseguiam, prendiam ou executavam autores e pensadores críticos. A repressão física era uma forma de eliminar oposição intelectual e política.
Perseguição Digital: Hoje, críticos e dissidentes podem enfrentar ataques cibernéticos, doxxing (exposição de informações pessoais), assédio online e campanhas de difamação. Governos e grupos de interesse utilizam a vigilância digital para monitorar, intimidar e neutralizar opositores.

Exclusão Cultural e Social

Queima de Livros: A destruição de obras literárias e acadêmicas priva a sociedade de uma diversidade de pensamentos e conhecimentos, criando uma monocultura controlada pelo estado.
Censura Digital: A exclusão de vozes e conteúdos diversos online cria um ambiente digital homogêneo, onde apenas certas narrativas são permitidas. Isso limita a exposição das pessoas a diferentes perspectivas e impede o desenvolvimento de um discurso público saudável.

Exemplos Contemporâneos

China

Queima de Livros: Durante a Revolução Cultural, obras literárias foram queimadas para erradicar a cultura tradicional e “burguesa”.
Censura Digital: Atualmente, o governo chinês controla rigidamente a internet, bloqueando plataformas estrangeiras como Google, Facebook e Twitter, e censurando conteúdos considerados politicamente sensíveis.

Rússia

Queima de Livros: Durante a União Soviética, livros de dissidentes e críticos do regime foram destruídos e seus autores perseguidos.
Censura Digital: Hoje, a Rússia bloqueia sites de notícias independentes, restringe o acesso a plataformas de mídia social e prende blogueiros e jornalistas que criticam o governo.

— Baseado nisto, que você me deu, há exemplos no Brasil atual?

Censura Digital Atual: No ambiente digital contemporâneo, embora não haja queima física de livros, há uma preocupação crescente com a censura online e o controle de informações. Isso inclui bloqueios judiciais de sites, remoção de conteúdo em plataformas sociais e tentativas de legislação que poderiam restringir a liberdade de expressão na internet.

Esses exemplos podem ser explorados para demonstrar como questões de censura e liberdade de expressão têm sido relevantes ao longo da história brasileira, tanto em períodos de regime autoritário quanto em contextos contemporâneos de debate sobre a regulamentação da internet e da liberdade de imprensa.

Conclusão

Hoje, é crucial termos em mente que esses eventos no passado e as pessoas afetadas por eles, e que deveriam servir como lição histórica para que não mais se repetissem, mas que parece estar mais vivos do que nunca, disfarçados com outras alcunhas, até mesmo de “Defesa da Democracia”, são de fato crimes contra a humanidade. A tragédia da queima e censura de livros, a perseguição a autores e pensadores de forma geral, marcada por esses atos de violência que, além da física, são um atentado brutal contra a coisa mais preciosa num ser humano, que sua sua liberdade de expressão. Um dia no futuro, aprenderemos efetivamente com os nossos erros do passado? Talvez, se ainda pudermos recorrer aos livros, sejam eles sob que forma ou formato estejam. Samizdat!

Publicado em: 17/07/2024

Do Livro:
Samizdat: Arquivos de Censura
Barata Cichetto
Gênero: Não Ficção
Ano: 2024
Edição: 1ª
Editora: BarataVerso
Páginas: 244
Tamanho: 16 × 23 × 1,50 cm
Peso: 0,400

Barata Cichetto, Araraquara – SP, é o Criador e Editor do BarataVerso. Poeta e escritor, com mais de 30 livros publicados, também é artista multimídia e Filósofo de Pés Sujos. Um Livre Pensador

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