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Satanismo Laveyano: O Retorno ao Inferno Original

Há uma linha tênue que separa o mundo visível do invisível, o sagrado do profano, a moralidade imposta da verdadeira natureza humana. E é nessa linha, onde a hipocrisia das religiões vacila, que o Satanismo LaVeyano encontra sua razão de ser. Não como uma fuga para a escuridão, mas como um retorno ao verdadeiro eu, ao primitivo e ao autêntico. Onde outros cultos erguem estátuas de mentiras confortáveis, nós, filhos do Abismo, erguemos a chama da verdade. E essa chama ilumina a dura realidade: não nascemos sob o jugo de um deus, nascemos livres, nascemos ateus.

Ateísmo: O Retorno ao Início

Cada ser humano vem ao mundo sem amarras, um ser puro, imaculado por doutrinas ou dogmas. O ateísmo não é uma escolha radical, uma rebelião contra o divino. Pelo contrário, é o ponto de partida, a origem, a essência do que significa ser humano. A religião, com suas promessas de redenção e suas ameaças de condenação, é uma camisa de força imposta desde os primeiros dias. Mas o retorno ao ateísmo é um retorno à nossa verdade original, à clareza de uma vida sem as correntes do medo e da culpa.

LaVey não pediu que acreditássemos em Satanás; ele nos desafiou a acreditar em nós mesmos. A ver o mundo pelo que ele realmente é, não pelas lentes distorcidas de uma moralidade que glorifica a servidão e demoniza o prazer. LaVey, inspirado pela clareza brutal de Friedrich Nietzsche e pela lucidez implacável de Ayn Rand, nos deu uma nova moralidade, uma moralidade que celebra a vida, o prazer, e a individualidade.

A Bíblia Satânica: Um Manifesto de Liberdade

A Bíblia Satânica, escrita por Anton LaVey, é mais do que um simples livro; é um manifesto de liberdade e uma rejeição feroz da hipocrisia das religiões tradicionais. Dividida em quatro partes, cada uma dedicada a um dos príncipes do Inferno, a obra destila o que há de mais visceral na filosofia LaVeyana. LaVey não criou uma nova teologia, mas sim um código de conduta para aqueles que ousam desafiar as normas sociais e religiosas impostas. A Bíblia Satânica não prega a adoração a Satanás, mas sim o culto ao próprio eu, à força da vontade e à busca do prazer sem culpa. É um texto que exalta a liberdade individual, a indulgência sem excessos destrutivos e a responsabilidade perante aqueles que se ama, sendo uma pedra angular para quem deseja viver de acordo com as próprias regras, sem as correntes do dogmatismo religioso.

A Verdade por Trás dos Mandamentos

Comparemos, então, os 11 Mandamentos de LaVey com os mandamentos do Cristianismo, que muitos consideram como o alicerce da moralidade humana. O que encontramos é uma diferença profunda, uma que expõe o Cristianismo como a religião da submissão e o Satanismo LaVeyano como a filosofia da liberdade e da justiça.

No Cristianismo, o primeiro mandamento exige submissão incondicional: “Não terás outros deuses diante de mim”. Já no Satanismo LaVeyano, não há um “primeiro mandamento”, porque não há uma figura celestial exigindo adoração. Em vez disso, os 11 Mandamentos de LaVey orientam o comportamento humano de uma forma que respeita a individualidade e a dignidade.

Por exemplo, LaVey nos ensina: “Quando em território alheio, não o incomode. Se alguém o incomodar, peça que pare. Se ele não parar, destrua-o.” Isso não é uma exortação à violência gratuita, mas um princípio de autodefesa, um reconhecimento da soberania pessoal. Não é mais justo do que o “dai a outra face” do Cristianismo? Que tipo de moralidade exige que um ser humano aceite a agressão sem resposta?

Outro mandamento de LaVey declara: “Não dê conselhos ou opiniões a menos que lhe sejam solicitados”. Este é um princípio de respeito. Respeito pela liberdade alheia, pela autonomia do pensamento e da ação. No Cristianismo, o “ide e pregai a toda criatura” é uma licença para a intromissão, uma invasão da privacidade e da liberdade individual. Quem é realmente mais humanitário aqui?

A Influência de Ayn Rand e a Filosofia de LaVey

Anton LaVey não apenas fundou uma religião; ele esculpiu uma filosofia de vida a partir dos blocos de pensamento que outros consideraram radicais. Ayn Rand, com seu objetivismo, forneceu a LaVey a espinha dorsal de sua filosofia. O Satanismo LaVeyano absorveu o egoísmo racional de Rand, a ideia de que o interesse próprio não é apenas moralmente aceitável, mas necessário para a realização do potencial humano.

A frase dita por LaVey, “Satanismo é Rand com rituais“, resume perfeitamente essa interseção de ideias. Não há altruísmo forçado no Satanismo LaVeyano, não há a glorificação do auto sacrifício que permeia tantas outras religiões. Em vez disso, há uma celebração da força, da inteligência e da individualidade. Não é a negação do outro, mas a afirmação de si mesmo. A moralidade aqui não é ditada por um deus distante, mas é forjada pela própria vontade.

LaVey enxergava no egoísmo racional não uma falha, mas uma virtude. Uma virtude que rejeita a culpa e abraça o prazer como um direito inalienável. A felicidade não é uma recompensa após a morte, mas uma conquista terrena, a ser buscada com todos os meios disponíveis. E é aqui que o Satanismo LaVeyano se distingue das outras filosofias: ele não apenas permite, mas encoraja a busca pela satisfação pessoal, desde que não seja à custa da destruição gratuita de outros.

O Verdadeiro Humanismo

O verdadeiro humanismo não é encontrado nas páginas dos textos sagrados que pregam a humildade e a subserviência. Está nos mandamentos de LaVey, que respeitam a individualidade e reconhecem as realidades da existência humana. Eles não nos pedem para nos curvarmos diante de um deus ciumento, mas para nos levantarmos, para vivermos como deuses em nossos próprios universos.

“Não faça avanços sexuais a menos que lhe seja dado um sinal de acasalamento.” Este mandamento, por exemplo, não só respeita a liberdade e a dignidade dos outros, mas também reforça a ideia de consentimento e respeito mútuo. Compare isso com as escrituras que reduzem as mulheres a propriedades ou exigem a submissão incondicional. Onde está o verdadeiro respeito pela humanidade?

O Satanismo LaVeyano, muitas vezes mal compreendido e difamado, revela uma moralidade que é, de fato, mais humana e mais justa do que aquela que é pregada pelos púlpitos do Cristianismo. Ele não exige adoração cega; ele não ameaça com fogos eternos; ele não glorifica a miséria e o sofrimento como caminhos para a salvação.

Conclusão: O Inferno é Aqui e é Bom!

No fim das contas, o Satanismo LaVeyano nos desafia a viver com autenticidade. Não há paraíso prometido, não há recompensas para os humildes e obedientes. Há apenas a vida, crua e indomada, esperando para ser vivida. E viver, verdadeiramente viver, é rejeitar as correntes do conformismo, é abraçar a natureza humana em toda a sua complexidade e contradição.

O inferno não é um lugar de tortura eterna; é o mundo em que vivemos, um lugar onde cada um de nós pode ser o arquiteto de seu próprio destino. O Satanismo LaVeyano nos ensina a construir nossos próprios paraísos, aqui e agora, sem as ilusões de deuses ou demônios. Porque, no fim, nascemos ateus, nascemos livres, e retornar ao ateísmo é retornar a essa liberdade primitiva. É um retorno ao verdadeiro inferno, onde o fogo que queima é o da vontade individual, e a única redenção está em viver de acordo com sua própria verdade.

17/08/2024

(Texto desenvolvido a partir de pesquisas na Internet e questionamentos a IA do Chat GPT. Também a revisão ortográfica e gramatical ficou a cargo dela).

11 Mandamentos do Satanismo LaVey

1. Não dê sua opinião ou conselho a não ser que lhe seja pedido.
2. Não conte seus problemas a outras pessoas a não ser que esteja seguro de que elas queiram ouvi-los.
3. Quando estiver na casa de outra pessoa, demonstre respeito ou então não vá até lá.
4. Se um convidado em seu lar irritá-lo, trate-o cruelmente e sem piedade.
5. Não faça avanços sexuais a não ser que lhe seja dado um sinal de acasalamento.
6. Não pegue o que não lhe pertence a não ser que seja um fardo para a outra pessoa e esta queira se livrar do objeto.
7. Reconheça o poder da magia se você já a utilizou com sucesso para obter algo desejado. Se você nega o poder da magia depois de ter recorrido a ela com sucesso, perderá tudo o que conseguiu.
8. Não se preocupe com algo que não tenha a ver com você.
9. Não machuque crianças pequenas.
10. Não mate animais não humanos a não ser que seja atacado ou para alimento.
11. Quando estiver em território aberto, não incomode ninguém. Se alguém o incomodar, peça que pare. Se não o fizer, destrua-o.

Questionamentos a IA:

— O que é Satanismo?

— ChatGPT: O Satanismo é um termo que engloba várias correntes filosóficas, religiosas e culturais que, de maneiras diferentes, se relacionam com a figura de Satanás, o adversário na tradição cristã. Essas correntes podem variar enormemente em suas crenças, práticas e objetivos, mas podem ser geralmente classificadas em algumas categorias principais:

Satanismo LaVeyano: Fundado por Anton LaVey em 1966 com a criação da Igreja de Satã, o Satanismo LaVeyano é a forma mais conhecida e uma das mais influentes do Satanismo moderno. Contrariamente à crença popular, não envolve a adoração de uma entidade literal chamada Satanás. Em vez disso, Satanás é visto como um símbolo da individualidade, do egoísmo racional e da rebeldia contra a moralidade tradicional e a hipocrisia religiosa. LaVey introduziu o conceito de Satanás como uma figura que representa a liberdade, a auto expressão e o prazer material, em contraste com as restrições das religiões abraâmicas.

Satanismo Teísta: Diferente do Satanismo LaVeyano, o Satanismo Teísta envolve a crença em Satanás como uma entidade real e divina. Os adeptos do Satanismo Teísta podem ver Satanás como um ser benevolente que oferece sabedoria e iluminação, ou como uma figura de poder que deve ser reverenciada e adorada. As práticas podem incluir rituais, orações e outras formas de devoção a Satanás como uma divindade.

Satanismo Luciferiano: Este ramo do Satanismo é semelhante ao Satanismo Teísta, mas coloca mais ênfase em Lúcifer como um portador de luz e conhecimento, em vez de uma figura puramente malévola. Para os luciferianos, Lúcifer simboliza a busca pela verdade, pela iluminação e pela superação da ignorância e da opressão.

Satanismo Tradicional: Esta forma é mais secreta e muitas vezes é relacionada a práticas ocultistas que envolvem rituais e cerimônias esotéricas. Embora as crenças possam variar, geralmente há uma reverência por Satanás como uma força espiritual ou arquetípica poderosa.

Satanismo Simbólico ou Estético: Alguns grupos ou indivíduos utilizam a iconografia satânica e o nome de Satanás de maneira provocativa ou simbólica, sem uma crença real ou séria em Satanás como um ser literal. Aqui, Satanás pode ser usado como um símbolo de desafio à autoridade ou como uma expressão de liberdade artística ou ideológica.

Contexto Histórico e Social
O Satanismo também é frequentemente mal compreendido e vilipendiado, especialmente dentro de contextos culturais fortemente influenciados pelo Cristianismo. No passado, foi associado a práticas como o ocultismo, a magia negra e a heresia, e muitas vezes serviu como um bode expiatório em tempos de crise moral ou social. Durante o pânico satânico das décadas de 1980 e 1990, por exemplo, muitas pessoas foram injustamente acusadas de envolvimento com cultos satânicos, embora grande parte dessas alegações tenha sido desmentida.

O Satanismo moderno, em suas várias formas, continua a ser um tópico de controvérsia, mas também de interesse filosófico e cultural, desafiando convenções e explorando as fronteiras da espiritualidade, do individualismo e da liberdade.

— Aleister Crowley se enquadra em qual?

— ChatGPT: Aleister Crowley é uma figura complexa e multifacetada que influenciou várias correntes esotéricas e ocultistas, mas ele não se enquadra estritamente em nenhuma das categorias de Satanismo mencionadas anteriormente. Em vez disso, Crowley é mais amplamente associado ao movimento Thelema, que ele fundou, e ao ocultismo em geral.

Thelema e Crowley
Crowley fundou Thelema após a suposta revelação do Livro da Lei (1904), que ele acreditava ter sido ditado a ele por uma entidade espiritual chamada Aiwass. O princípio central de Thelema é a frase “Faz o que tu queres há de ser o todo da Lei. Amor é a lei, amor sob vontade.” Essa filosofia enfatiza a descoberta e o cumprimento da “verdadeira vontade” individual como um caminho para a realização espiritual.

Embora Crowley tenha sido visto por muitos como uma figura satanista devido à sua atitude provocadora e suas críticas à moralidade cristã tradicional, ele não se identificava como tal. Ele era, na verdade, um crítico do Cristianismo e de outras religiões dogmáticas, mas sua obra e práticas estavam mais focadas na exploração de uma espiritualidade pessoal e no desenvolvimento de poderes mágicos (Magick) do que na veneração de Satanás.

Relação com o Satanismo
Crowley não se enquadra diretamente no Satanismo, mas sua obra e filosofia tiveram influência indireta sobre algumas correntes satanistas, especialmente aquelas que valorizam a rebeldia contra normas religiosas estabelecidas e a ênfase na autodivinização. Alguns satanistas modernos, particularmente os que se alinham com o Satanismo Luciferiano ou formas mais esotéricas do ocultismo, podem encontrar inspiração nos escritos e nas práticas de Crowley, mas ele não é uma figura central para o Satanismo como é para Thelema.

Crowley é uma figura que transcende categorias simples, e seu impacto é sentido em várias áreas do esoterismo, do ocultismo e da magia moderna, mas ele não pode ser precisamente categorizado como um satanista em qualquer sentido tradicional do termo.

— Concentrando no Satanismo LaVeyano: Fale sobre as influências intelectuais e o propósito maior do culto.

— ChatGPT: O Satanismo LaVeyano, fundado por Anton LaVey com a criação da Igreja de Satã em 1966, é uma filosofia que se baseia em uma combinação de influências intelectuais e culturais para formar uma visão de mundo que celebra o individualismo, o egoísmo racional e a rebeldia contra normas sociais e religiosas estabelecidas. Vamos explorar as principais influências intelectuais e o propósito maior do Satanismo LaVeyano.

Influências Intelectuais
Filosofia de Friedrich Nietzsche: LaVey foi fortemente influenciado por Friedrich Nietzsche, especialmente pelas ideias apresentadas em obras como Além do Bem e do Mal e Assim Falou Zaratustra. Nietzsche criticava a moralidade cristã tradicional, que ele via como uma expressão de fraqueza e ressentimento. Ele defendia uma moralidade baseada na força, na vontade de poder e na afirmação da vida. LaVey incorporou essas ideias ao Satanismo LaVeyano, promovendo a noção de que os seres humanos deveriam abraçar seus instintos naturais e rejeitar as noções de pecado e culpa imposta pela moralidade judaico-cristã.

Objetivismo de Ayn Rand: O Satanismo LaVeyano também foi influenciado pelo Objetivismo de Ayn Rand, que enfatiza o egoísmo racional, o individualismo e a rejeição do altruísmo como uma virtude moral. LaVey adotou essas ideias, argumentando que o egoísmo é uma força natural e benéfica que deve ser cultivada, e que o altruísmo, especialmente em suas formas religiosas, é uma forma de auto sacrifício destrutiva.

Psicologia de Sigmund Freud: Freud foi outra influência importante, especialmente suas teorias sobre o inconsciente e os instintos humanos. LaVey utilizou a psicanálise freudiana para justificar a importância de aceitar e explorar os impulsos e desejos reprimidos, em vez de suprimi-los em nome de uma moralidade rígida e antinatural.

O Ocultismo e o Simbolismo: Embora o Satanismo LaVeyano rejeite a crença em entidades sobrenaturais, LaVey incorporou muitos elementos do ocultismo e da magia simbólica em suas práticas. Ele via os rituais satânicos como formas de psicodrama, onde os participantes poderiam canalizar suas emoções e desejos de maneira controlada e simbólica. Essa abordagem é influenciada por tradições mágicas antigas e pelo trabalho de ocultistas como Aleister Crowley, mas reinterpretada em um contexto secular e psicológico.
Literatura Gótica e Romântica: LaVey também foi influenciado pela literatura gótica e romântica, que frequentemente explorava temas de rebelião contra a autoridade, a exaltação do indivíduo e o fascínio pelo proibido. Escritores como Lord Byron e o Marquês de Sade contribuíram para a construção do imaginário satanista como uma celebração da liberdade individual e do hedonismo.

Propósito Maior do Culto
O propósito maior do Satanismo LaVeyano não é adorar Satanás como uma entidade literal, mas sim usar Satanás como um símbolo da natureza humana básica, da liberdade individual e da resistência contra a opressão religiosa e social. O Satanismo LaVeyano busca liberar os indivíduos das correntes da moralidade tradicional e permitir que vivam vidas plenas, baseadas em seus próprios desejos e necessidades.

Exaltação do Ego e Autodivinização: O Satanismo LaVeyano vê o ser humano como o centro do seu próprio universo. Em vez de se submeter a uma divindade ou a uma moralidade imposta externamente, os satanistas LaVeyanos são encorajados a se verem como seus próprios deuses, responsáveis por suas vidas e destinos.

Indulgência em vez de Abstinência: Uma das máximas do Satanismo LaVeyano é que os indivíduos devem se entregar aos seus desejos naturais, em vez de suprimi-los. Isso inclui a busca por prazer, poder e realização pessoal, tudo dentro de um quadro ético que respeite as consequências naturais das ações.

Resistência ao Conformismo e Hipocrisia: O Satanismo LaVeyano é, em grande parte, uma rejeição do conformismo social e da hipocrisia moral. Ele desafia as convenções e normas estabelecidas, promovendo uma visão de mundo onde a autenticidade e a expressão individual são supremas.

Magia Simbólica e Psicodrama: Embora o Satanismo LaVeyano não acredite em magia no sentido sobrenatural, ele usa a magia simbólica e o psicodrama como ferramentas para explorar e manipular o inconsciente. Rituais são usados para canalizar emoções e intenções, ajudando os praticantes a alcançar seus objetivos pessoais e espirituais.

Conclusão
O Satanismo LaVeyano é, em essência, uma filosofia de vida que coloca o ser humano no centro de sua própria existência, celebrando o individualismo, o egoísmo racional e a liberdade pessoal. Influenciado por uma variedade de correntes filosóficas e culturais, ele desafia as noções tradicionais de moralidade e promove uma visão de mundo em que a auto realização e a autenticidade são os objetivos supremos.

— O sexo tem muita importância no Satanismo LaVeyano… Fale sobre.

— ChatGPT: O sexo ocupa uma posição central no Satanismo LaVeyano, tanto como uma expressão da natureza humana quanto como um símbolo de liberdade individual e rebeldia contra as restrições impostas pela moralidade tradicional. Anton LaVey via o sexo como uma das forças mais poderosas e naturais do ser humano, algo a ser celebrado em vez de reprimido.

A Importância do Sexo no Satanismo LaVeyano
Indulgência em Vez de Abstinência: Um dos princípios centrais do Satanismo LaVeyano é o conceito de indulgência em vez de abstinência. LaVey argumentava que, em vez de reprimir seus desejos sexuais, os indivíduos deveriam abraçá-los e explorá-los de maneira saudável e consensual. O sexo, nesse contexto, é visto como uma parte fundamental da vida humana, uma fonte de prazer e realização que deve ser vivida plenamente.

Rejeição da Culpa Sexual: LaVey criticava a maneira como as religiões tradicionais, especialmente o Cristianismo, impunham sentimentos de culpa e vergonha em relação ao sexo. Ele via essas restrições como tentativas de controle social e psicológico, que suprimiam a verdadeira natureza das pessoas. No Satanismo LaVeyano, o sexo é despojado dessas conotações negativas e é visto como uma expressão natural e saudável do ser humano.

Liberdade Sexual e Expressão Individual: O Satanismo LaVeyano defende a liberdade sexual como uma extensão da liberdade individual. Cada pessoa tem o direito de explorar e expressar sua sexualidade de maneira que seja autêntica para si mesma, desde que não cause dano a outros. Isso inclui a aceitação de diversas orientações e práticas sexuais, sempre com a ênfase no consentimento mútuo e na satisfação mútua.

Sexo como Rito Mágico: LaVey também incorporou o sexo em seus rituais e práticas mágicas. No Satanismo LaVeyano, o sexo pode ser usado como uma forma de magia, onde a energia sexual é canalizada para alcançar objetivos específicos ou para intensificar experiências rituais. O ato sexual, especialmente quando realizado em um contexto ritualístico, é visto como uma poderosa ferramenta para a manifestação de desejos e intenções.

Simbolismo do Sexo: Além de sua importância prática, o sexo também possui um significado simbólico no Satanismo LaVeyano. Ele representa a vida, a criação e o poder primal. O sexo é uma força vital que conecta o indivíduo à natureza e ao universo, e sua celebração é um ato de reconhecimento e afirmação dessa conexão.

Conclusão
No Satanismo LaVeyano, o sexo é muito mais do que uma atividade física; é uma parte integral da filosofia de vida que celebra a natureza humana em sua totalidade. A importância do sexo reside em sua capacidade de proporcionar prazer, de afirmar a liberdade individual, de desafiar a moralidade repressiva e de servir como uma ferramenta de poder e transformação. Ao rejeitar a culpa e a vergonha associadas ao sexo, o Satanismo LaVeyano propõe uma visão de mundo onde o prazer e a expressão sexual são vistos como componentes essenciais de uma vida plena e realizada.

Barata Cichetto, Araraquara – SP, é o Criador e Editor do BarataVerso. Poeta e escritor, com mais de 30 livros publicados, também é artista multimídia e Filósofo de Pés Sujos. Um Livre Pensador

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