O Tiro Que Errou a Cabeça de Trump Atingiu Em Cheio o Coração da Esquerda

Atualizado em 15/08/2024 as 22:48:26

Por conta dos evidentes exageros cometidos e do risco que isso representa, a imprensa internacional começa lentamente a criticar a postura da imprensa yankee, já em franco processo de perda de credibilidade.

Comício de campanha presidencial americana na Philadelphia. O candidato conservador discursa com seu bonezinho vermelho (sim, lá o vermelho simboliza o lado conservador enquanto o azul é o da new left identitária e asquerosa).

Ouvem-se disparos, Trump leva a mão à cabeça e se abaixa incontinenti.

Ato contínuo, já cercado por seguranças, pede por seu sapato antes de se levantar. O homem atingido de raspão por uma bala de fuzil que, se usado por um atirador de verdade teria liquidificado seu crânio, estava preocupado com… Seu sapato.

Levanta-se em meio ao séquito de seguranças e ao invés de se retirar agachado sob o corpo dos agentes, alça a cabeça acima do cerco, cerra os punhos e grita: – Lutem! Lutem! Lutem!

A multidão responde imediatamente gritando o nome de seu país.

Ronald Reagan que me perdoe, mas as imagens talvez sejam as mais impressionantes desde o assassinato cinematográfico de Kennedy na Praça Dealey, em Dallas à 1:00h da tarde no longínquo ano de 1961.

Se a filmagem do atentado a Trump mostra um homem destemido diante do que poderia ter sido sua morte certa, as fotos impressionam ainda mais.

Foto: REUTERS/Brendan McDermid

A mais icônica de todas mostra Trump ereto, com o rosto ensanguentado e o punho erguido em meio aos seguranças agachados tendo como fundo a bandeira americana de cabeça para baixo (sinal internacional de que a pátria foi tomada por inimigos).

Essa foto, sem sombra de dúvidas, será o símbolo da campanha eleitoral de Trump nas eleições deste ano não só pela avalanche de simbolismos nela contida, mas por retratar ali um líder que não tem medo.

A outra foto é mais sinistra. Mostra o rastro do projétil do AR-15 disparado por um imbecil inepto de 20 anos de idade provavelmente incitado pelo tsunami de reportagens da imprensa americana chamando Trump de Hitler.

Sim! Quase toda a imprensa americana tem sistematicamente chamado Trump, um ex-presidente e atual candidato à presidência, de Hitler nos últimos meses – qualquer semelhança com nossa república de bananas não é mera coincidência: Tanto nossa mídia terceiro mundista bananeira como a mídia-esgoto yankee trabalham largamente financiadas pela agenda do partido comunista chinês contra suas próprias pátrias e contra o interesse de seus compatriotas.

Por conta dos evidentes exageros cometidos e do risco que isso representa, a imprensa internacional começa lentamente a criticar a postura da imprensa yankee, já em franco processo de perda de credibilidade.

Foto: Gazeta do Povo

É verdade que o débil e claramente senil Joe Biden também está sendo chamado à responsabilidade já que, em comício semelhante feito em Detroit sete dias antes do atentado, bradou em alto e bom som que “é hora de colocar um alvo em Donald Trump”.

É óbvio que a imprensa comprada pelo comunismo tenta minimizar o discurso. Lá como cá, tudo o que as esquerdas falam é um sinal de amor ainda que a realidade prove o contrário.

(É claro que você já deve ter percebido as muitas semelhanças do que ocorre lá com o que acontece num país mais ao sul e pode acreditar que não há nenhuma coincidência.)

Se há cerca de duas semanas o partido Democrata americano estava em pânico devido à evidente mostra de demência dada por Biden durante o primeiro debate presidencial promovido pela CNN, agora está prestes a dar a eleição como perdida – o que significa um enorme prejuízo aos planos da agenda comuno-socialista em nível mundial.

O tiro que errou a cabeça de Donald Trump na Philadelphia acabou atingindo em cheio o coração fétido da esquerda socialista criminosa.

Áureo Alessandri é engenheiro, escritor e músico da banda La Societá, autor do livro “Conspiração Andron“. Um Livre Pensador.

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genecysouza@yahoo.com.br
19/07/2024 22:01

A possível volta de Donald Trump à Casa Branca é mau sinal para todo um status quo, que achava que seus ideais utópicos de mundo iriam prevalecer “na lei ou na marra”. Não foi isso o que aconteceu, para desespero de uma minoria barulhenta, mas organizada, que, sob um governo republiacano, tende a voltar para o seu quadrado. Basta que a sociedade não alinhada ao wokismo não se acomode. Um novo governo democrata seria um desastre. Espero que o eleitor norte-americano use a inteligência desta vez.

Barata
Administrador
Responder a  [email protected]
19/07/2024 22:59

Como você mesmo diz, algo parecido: “Aguardemos”. Essa tal minoria barulhenta é mais que fazedora de barulho, porque vem há décadas minando a cabeça de, especialmente jovens, com seu canto da sereia. Se um dia teremos de volta os valores humanos que são nos são preponderantes, mas que a escumalha esquerdóide mente dizendo que não, isso não sei, mas que quem defende esse sistema baseado em mentiras e vitimismo irá se arrepender em breve, disso não tenho quaisquer dúvidas.

Áureo Alessandri
Áureo Alessandri
Responder a  [email protected]
17/12/2024 14:56

E aqui estamos nós, no pós eleição americana. Trump venceu de cambulhada, conforme se esperava, e agora tem senado, câmara e suprema corte a seu favor.
A liberdade nunca teve melhor ensejo para se reerguer sobre o planeta. Daqui a um mês vem a posse e aí sim chegará a hora da verdade: um possível novo macarthismo para horror da esquerdas.

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